terça-feira, 10 de maio de 2011

pro rosto de Maria

Não tem nada!
Nem velhas letras jogadas,nem velhas falhas contadas.
Sem encantos.
Que me lembram ficar só,não só sem outros,só sem mim..Ela sem si.
Sua ingrata companhia que parece estar pronta pra deixa-la a cada instante.
E em cada frase curta,um curto deslize de superficialismo.
Suas rugas tristes,com um ar experiente.
Olhar esperto,mas perdido quando vacila.
Ela se prende,se perde,contraria..
Acredita em nada mais.
so o descaso dos passos que dá.
Calma,e um copo com agua e açúcar...
Receita ela,pro cotidiano.

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