domingo, 29 de junho de 2014

Sobre o Amor e outras guerras.

O Amor, para ser puro, precisa de um antibiótico que mate todas as suas defesas.

Alardeia

O foco em questão mensura toda minha sensatez
Os nós são fortes. café, conhaque e limão.
Que coisa mais furtiva é sonhar ... um deleito pra alma e pro coração, um conforto indescritível.
Não amarre seus pés em preces superficiais.
Deixe o sonho acordar do sono.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Caixote

Peixes e Aquários a despertam para a falta de liberdade.
Sentimentos presos e adormecidos.
Presa como água ardente engarrafada.
Hálito amargo, verdade temporária.
Um apreço para a solidão.
A dor confusa que nunca se vai
Que prende e nunca aprende.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Corpo Fechado



Meus Órgãos se embrulham com sua presença, a vontade de vomitar fica muito mais intensa quando me clareio para o subúrbio do meu interior.
Externo, é o que de mim tudo foge, um pouco.
Me armo confusa e me perco numa confissão teatral.
 Sou protagonista de mim mesma, num barco furado com ideias pesadas.
 Sem vela, sem vento. Só o peso das palavras, acelerando a pulsação, desordenando a ordem do que era pra ser dito, e inventando mais meia duzias de fragmentos, chulos,  para embaraçar o tradutor.
Os corpos se separam, as ideias se cruzam e a satisfação é interrompida.
Estou vazia e cheia da falta de razão.

domingo, 8 de junho de 2014

Código de Barra

Detesto rótulos, embora eu me rotule quase sempre.
Detesto!